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Em setembro de 1976, aqui no Brasil, a RGE (Rio Gráfica e Editora), lança Kripta, com o material apenas da Eerie e em formato um pouco menor que o americano, permanecendo assim até o número 26, quando passou para o “formatinho” até o número 60, sua última edição, em junho de 1981. Um comercial de TV anunciava a publicação, finalizando com a frase "Com Kripta, qualquer dia é sexta-feira, qualquer hora é meia-noite".
As capas eram primorosamente pintadas e verdadeiramente assustadoras, sendo boa parte delas assinadas por José Evaldo e Walmir Amaral de Oliveira, da própria RGE. Algumas ilustram este post, mas você pode conferir a coleção completa e em tamanho grande no site Nostalgia do Terror. Essas capas, aliás, não raramente superavam o próprio conteúdo da revista, que nem sempre era tão visceral, apesar de algumas edições trazerem genuínos fragmentos de horror e suspense como Cruz de Madeira (Kripta #16), Cão do Inferno de Bruce Jones e Russ Heat (Kripta # 48), Terra dos Ossos de Buddy Saunders e Esteban Maroto (Kripta # 56), Filho de Ninguém de Bob Toomey e Leo Durañona (Superalmanaque de Kripta #2) e Os Viajantes Do Horizonte de Cary Bates e Leo Durañona que foi publicada do nº 39 até o 47. Algumas edições ainda traziam resumos de filmes (como os nºs 27, 30 e 31) ou posters ( nºs 28 e 29).
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Vida longa à Kripta!!! (mesmo após sua morte).
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